Quebrando o Silêncio

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Movimento em praça no Rio de Janeiro

Passeatas, apresentações da Turma do Nosso Amiguinho, distribuição de revistas sobre o Quebrando Silêncio e do livro A Grande Esperança chamaram a atenção dos cariocas, no sábado, 25 de agosto. A ação aconteceu em 120 pontos do Rio de Janeiro. A mobilização faz parte do programa "Quebrando o Silêncio", campanha da Igreja Adventista do Sétimo […]


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Quebrando o Silêncio no Rio de Janeiro

Passeatas, apresentações da Turma do Nosso Amiguinho, distribuição de revistas sobre o Quebrando Silêncio e do livro A Grande Esperança chamaram a atenção dos cariocas, no sábado, 25 de agosto.

A ação aconteceu em 120 pontos do Rio de Janeiro.
A mobilização faz parte do programa "Quebrando o Silêncio", campanha da Igreja Adventista do Sétimo Dia que promove ações contra a violência na família, escola e comunidade. A cada ano a campanha ganha ênfase especial e a deste ano é ajudar na superação dos traumas da violência para que mulheres, adolescentes, crianças e idosos, que são os mais atingidos por esse mal, consigam viver bem com familiares e amigos.

Um dos destaques da ação aconteceu  numa praça da Tijuca, onde mais de 500 pessoas que passavam pelo local pararam para conhecer o projeto.  A ação foi realizada pelos jovens, crianças e adultos do distrito de Vila Isabel. Durante a programação foram distribuídos panfletos, livros da Grande Esperança, revistas com informações do Quebrando o Silêncio. O evento também contou com a apresentação da Turma do Nosso Amiguinho, que cantou e brincou com as crianças.

Também esteve presente no programa,  a líder do Ministério da Criança, e do Ministério da Mulher da Igreja Adventista do Rio de Janeiro, professora Carmem Preuss que ressaltou a importância do projeto: “Muitas pessoas são ajudadas pelo Quebrando o Silêncio, estão aprendendo a não se calar diante da violência”, destacou.

Para dona Maira Santana, de 45 anos , que passava pelo local do evento, esta foi uma iniciativa positiva da igreja adventista. “Se todos tivessem o mesmo pensamento o mundo não teria tanta violência. Eu precisava ouvir essa mensagem, aprendi conceitos novos e passei a admirar muito mais esse grupo de jovens e adultos”, destacou. [Equipe ASN - Dina Karla Miranda]

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