Quebrando o Silêncio

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Quebrando o Silêncio com manifestações sociais no interior de São Paulo

Presidente Prudente, SP ... [ASN] Mesmo tratando de um assunto tão sério, que é a violência contra crianças, mulheres e idosos, a campanha Quebrando o Silêncio teve um clima de bastante alegria em Presidente Prudente, cidade da região oeste do Estado de São Paulo. No último sábado (28) pela manhã, os voluntários realizaram uma carreata […]


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Projeto teve importante repercussão em SP

Presidente Prudente, SP ... [ASN] Mesmo tratando de um assunto tão sério, que é a violência contra crianças, mulheres e idosos, a campanha Quebrando o Silêncio teve um clima de bastante alegria em Presidente Prudente, cidade da região oeste do Estado de São Paulo.

No último sábado (28) pela manhã, os voluntários realizaram uma carreata pelas principais avenidas da cidade. Um carro de som foi à frente levando a Turma do Nosso Amiguinho, e anunciando a mensagem do projeto com músicas e dizeres. Em todos os cantos, se viam campanhas políticas e outras manifestações sociais, ainda assim o movimento se destacou, despertando atenção das pessoas no trajeto.
Logo após, em meio a uma praça bem movimentada no centro da cidade, a Turma do Nosso Amiguinho apresentou um musical que abordava a violência infantil. Na sombra das árvores, para fugir do calor do meio dia (34º), uma multidão se aglomerou para presenciar o evento. No local, foram entregues folhetos e revistas explicativas. Autoridades do município assistiram e elogiaram o programa, considerando a campanha de grande importância. “A violência está presente em diferentes camadas sociais, mas o medo de denunciar é o mesmo”, diz Marisa Castilho, conselheira tutelar. Para ela, o plano da Igreja Adventista é admirável porque visa mostrar a importância de recorrer aos órgãos que protegem essas vítimas.
No fim da tarde, no Colégio Adventista, um programa especial sobre o assunto reuniu alunos da instituição e seus familiares. Como o público era diferente, o grupo Nosso Amiguinho fez sua apresentação mais uma vez. Na platéia, se viam rostos de pais e mestres orgulhosos quando o coral composto pelas crianças da escola harmonizou ainda mais a programação com seu recital. “Se machucarem uma criança, tem que denunciar”, fala Lucas Pereira, de 7 anos, mostrando que aprendeu o que foi explanado durante a tarde. [Equipe ASN, Emanuelle Sales]

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