Quebrando o Silêncio

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Luz no fim do túnel

É quase unânime a percepção de que a dependência química é um problema a ser tratado pelo resto da vida dos adictos. Especialistas recomendam algumas saídas para o problema. Vale a pena considerá-las: Adoção da prática de psicoterapia, algumas vezes associada à medicação, para tratar alterações e, inclusive, a agressividade. Conscientização de que é necessária […]


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Captura de Tela 2016-08-11 às 11.09.21É quase unânime a percepção de que a dependência química é um problema a ser tratado pelo resto da vida dos adictos. Especialistas recomendam algumas saídas para o problema. Vale a pena considerá-las:

  • Adoção da prática de psicoterapia, algumas vezes associada à medicação, para tratar alterações e, inclusive, a agressividade.
  • Conscientização de que é necessária uma sólida estrutura familiar para acompanhamento do dependente.
  • Envolvimento maior com questões de fé e religiosidade. Para especialistas ouvidos pela revista Quebrando o Silêncio, a fé em Deus, por exemplo, faz com que a pessoa não confie apenas em si mesma. Isso a ajuda a estabelecer mentalmente que existe uma saída para o problema da dependência fora da sua mera ação ou somente pelo esforço próprio.
  • Participação em grupos como os Narcóticos Anônimos. O NA é uma irmandade ou sociedade sem fins lucrativos de homens e mulheres para quem as drogas se tornaram um problema maior. Os membros se consideram “adictos em recuperação”, que se reúnem regularmente para ajudar uns aos outros a se manterem limpos.
  • Os Narcóticos Anônimos estão ativos em 131 países com mais de 58 mil reuniões semanais. O site mundial para contato é www.na.org/meetingsearch (nesse link é possível encontrar locais de reunião em qualquer país).
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